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SEMANA 1 - SÁBADO

  • igrejaemalagoinhas
  • 27 de set. de 2015
  • 4 min de leitura

SEMANA 1 - SÁBADO

SÉRIE: livro: POR QUE O HOMEM É TÃO ESPECIAL? MENSAGEM : CAPÍTULO 2: A maravilhosa criação do homem Leitura bíblica: Gn 1:14-23; Lc 1:78

Ler com oração: Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome (Jo 8:12)

PÁG. 23 (A MARAVILHOSA CRIAÇÃO...) ATÉ (O QUINTO DIA) PÁG. 26

O primeiro livro da Bíblia, Gênesis, começa com a criação dos céus e da terra; em seguida, revela o pano de fundo caótico de uma terra sem forma e vazia, como resultado da rebelião de Satanás. Mas a boa notícia é: “O Espírito de Deus pairava por sobre as águas” (1:2b). Isso significa que Deus não abandonou a terra, antes, Ele queria restaurá-la para que se tornasse habitável. Seu objetivo final era criar algo muito especial para reaver o reino deste mundo e, ainda, assumir o domínio no mundo que há de vir. Conforme vimos no capítulo anterior, nos primeiros três dias Deus providenciou os itens essenciais para a subsistência da vida. No primeiro dia Ele criou a luz, pois sem ela não haveria vida. No segundo dia Ele fez o firmamento que fornece o ar que respiramos, e com o surgimento da atmosfera ocorreu a separação entre as águas debaixo do firmamento e as águas sobre o firmamento; sendo estas últimas, saudáveis para a vida. No terceiro dia, Deus trouxe a terra para a superfície das águas para o surgimento de vários tipos de vida.

O sol, a lua e as estrelas

No quarto dia criou Deus os luzeiros no firmamento dos céus, para fazer separação entre o dia e a noite e para sinais, estações, dias e anos. Fez Deus os dois grandes luzeiros: o maior para governar o dia, e o menor para governar a noite; e fez também as estrelas. Ele os colocou no firmamento dos céus para alumiarem a terra, governarem o dia e a noite e fazerem separação entre a luz e as trevas. E viu Deus que isso era bom (Gn 1:14-18). Primeiramente, vamos tratar dos luzeiros no sentido espiritual. Na profecia de Zacarias, pai de João Batista, Jesus seria o sol nascente das alturas (Lc 1:78). O sol, que é Cristo, possui luz própria; a lua representa o povo de Deus, que no Novo Testamento é a igreja, o Corpo de Cristo. A lua não possui luz própria, pois ela reflete a luz do sol. A igreja como o Corpo de Cristo não deve ter luz própria, antes deve refletir somente a luz do Senhor Jesus. As estrelas se referem aos santos, individualmente falando, que brilham espiritualmente ao longo das eras. No sentido físico, a luz do primeiro dia seria uma claridade genérica, difusa. No quarto dia, Deus trouxe à existência as fontes concretas de luz, os luzeiros. Sem a luz do sol as plantas não dariam frutos; sem os luzeiros não haveria sinais, estações, dias e anos. Em outras palavras, a existência de todas essas coisas é que proporciona o devido equilíbrio à natureza. Para explicar melhor a diferença entre a luz difusa do primeiro dia e a luz concreta do quarto dia, no sentido espiritual, podemos usar a ilustração daquela mulher que foi surpreendida em adultério, que os escribas e fariseus trouxeram até Jesus para testá-Lo, querendo saber se Ele concordava que ela fosse apedrejada conforme a lei de Moisés. Contudo, Jesus inclinando-se, escrevia na terra com o dedo. Como insistiam na pergunta Jesus se levantou e lhes disse: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra. E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria consciência, foram-se retirando um por um, a começar pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão teus acusadores? Ninguém te condenou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. De novo, lhes falava Jesus, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8:7b-12). Quando Jesus disse aos acusadores da mulher que quem estivesse sem pecado, fosse o primeiro que lhe atirasse pedra, eles foram iluminados e se retiraram, pois a luz revelou que eram pecadores. Essa luz é como a do primeiro dia, uma luz difusa. Infelizmente, por haverem se retirado, eles receberam somente a luz do primeiro dia, a luz do mundo. Mas a mulher, por ter permanecido, recebeu a luz da vida, “a luz do quarto dia”, pois ela teve seus pecados perdoados e foi salva. Por isso, se alguém receber a luz do mundo e reconhecer que é pecador, deve permanecer na luz e seguir a Jesus; assim ganhará a luz da vida, receberá a vida de Deus.

O quinto dia

“Disse também Deus: Povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos céus. Criou, pois, Deus os grandes animais marinhos e todos os seres viventes que rastejam, os quais povoavam as águas, segundo as suas espécies; e todas as aves, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. E Deus os abençoou, dizendo: Sede fecundos, multiplicai-vos e enchei as águas dos mares; e, na terra, se multipliquem as aves. Houve tarde e manhã, o quinto dia” (Gn 1:20-23). O quinto dia foi usado para Deus criar todos os seres viventes que povoam as águas e as aves que vivem sobre a terra, sob o firmamento dos céus.

Ponto-chave: Deus não abandou a terra Pergunta: No sentido espiritual, qual a diferença entre a luz do primeiro dia e a luz do quarto dia?


 
 
 

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